Artigo 7: História dos Cavaleiros Templários – As Armas Templárias – Tio Augusto Leandro Rocha da Silveira

Após breve intervalo em nossa série de artigos sobre a história dos Templários, retornamos hoje com um assunto muito interessante: As Armas Templárias.

Sabemos já as cores dos costumes Templários, mas, até hoje não sabíamos sobre as armas e neste artigo irei abordar de maneira objetiva as armas do Templo. Pela Regra Templária, que prestigiava a simplicidade e o voto de pobreza, abandonando os costumes mundanos, seria falso imaginarmos cavaleiros Templários utilizando armas bem ornadas, com jóias, etc.

Muito pelo contrário, as armas e as proteções corporais eram simples, mas eficazes contra o inimigo. Desta forma, em regra, um Templário possuía:

  • Até três cavalos, acrescido de um escudeiro, mais um quarto cavalo, dependendo de autorização expressa do Grão-mestre Templário;
  • Além de um capacete elaborado de cota de malha, um elmo templário, além de uma armadura firme para proteger o cavaleiro nos ombros e nos pés, e evidentemente, um escudo em formato triangular tradicional dos membros da Ordem;
  • Uma espada, uma lança ou uma clava turca (maças eram bastante populares entre os Templários os quais tentavam obedecer ao texto bíblico que vedava o derramamento de sangue);

Esse era o panorama bélico dos Templários, evidentemente com algumas pequenas diferenças em determinadas partes da Europa. Agora, se você leitor, quiser aprofundar mais seu conhecimento, deve ler um tratado de um santo patrístico que serviu de fundamento para o que foi conhecida como a “guerra de justa”, qual seria?

Foto : Internet

ADVOGADO ESPECIALISTA EM RESPONSABILIDADE CIVIL MÉDICA – OAB/RJ 
DOUTORANDO EM ESTUDOS MEDIEVAIS PELA UNIVERSIDADE NOVA DE LISBOA, PORTUGAL
LICENCIADO E BACHARELADO EM FILOSOFIA 
MEMBRO DO INSTITUTO BRASILEIRO DE FILOSOFIA E CIÊNCIA RAIMUNDO LÚLIO “RAMON LLULL” – IBFCRL
MEMBRO DA SOCIÉTÉ INTERNATIONALE POUR L´ÉTUDE DE LA PHILOSOPHIE MÉDIÉVALE – SIEPM
MIEMBRO DE LA SOCIEDAD DE FILOSOFÍA MEDIEVAL – SOFIME ESPAÑA
MEMBRO DA SOCIEDADE BRASILEIRA DE ESTUDOS CLÁSSICOS – SBEC
MEMBRO DA SOCIEDADE BRASILEIRA PARA O ESTUDO DA FILOSOFIA MEDIEVAL – SBEFM

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