“Escritos Esparsos” e “O Baú de um DeMolay” – Imprensa desta Instituição Juvenil começava a engatinhar

Todos nós sabemos que a imprensa tem um papel fundamental na vida de cada um de nós, sendo muito importante para ficarmos bem informados sobre os diversos assuntos que nos cercam no cotidiano seja na política, esporte, lazer, cultura, entre outros assuntos. Na Ordem DeMolay não poderia ser diferente. Desde quando esta maior Instituição Iniciática Juvenil do mundo chegou ao Brasil em 1980, trazido pelo saudoso maçom tio Alberto Mansur, demolays competentes apaixonados pelo jornalismo e com ótimas noções de textos jornalísticos, mesmo em formato de Diário, começaram nessa época, a construir a história da Ordem Demolay, tanto em veículos impressos quanto na mídia eletrônica, onde esse segundo veículo citado leva as informações ao alcance do mundo inteiro em frações de segundos tendo muitas visualizações, alcançando não apenas o seu público alvo.

A história da Ordem DeMolay, começou a ser registrada e documentada pelo Irmão José Ricardo Neves Vaz, membro do Capítulo Rio de Janeiro 001, no ano de 2001, na mídia eletrônica, com o nome “Escritos Esparsos de um DeMolay”, em formato de Diário, onde o próprio autor registrava suas lembranças pessoais na época de DeMolay Ativo, sendo postado sem compromisso e não periódico; lembrando que os blogs, eram novidades naquele momento, e não tinham o perfil jornalístico que ganhou posteriormente. Esse veículo de comunicação durou 5 anos com bastante postagens sobre esse fato. Era o começo da mídia eletrônica da Ordem DeMolay no Brasil.

Posteriormente, José Vaz convidou o seu Irmão Demolay Carlos Teles de Menezes Junior, formado em História, para continuar com ele a postarem mais conteúdo nos Escritos, onde além de divulgar as suas memórias, ganhou um perfil mais crítico sobre a Ordem em sua filosofia e atividades profanas, à medida que a audiência demolay aumentava, passando a ser mais periódico e com informações e comentários pessoais e até com algumas entrevistas de personalidades da Ordem naquele momento. Com a saída de José Vaz, os “Escritos Esparsos” ficou um pequeno período inativo até ser desativado. A grande sacada do “Escritos” é que ele foi o primeiro a sair do esquema “mais do mesmo” no seu conteúdo apresentado em relação aos demais sites de Capítulos, com depoimentos, anedotas reais, bate papo, descontração e muita história vivida para compartilhar.

Em 2010, Carlos Teles tocou um novo projeto de mídia eletrônica, nascia assim, o “Baú de um DeMolay”, voltado mais para o retorno a proposta inicial de ser um veículo despretensioso de depoimentos sobre a sua memória de como era ser um demolay do Capítulo Rio de Janeiro nos seus primeiros anos de existência e com fotografias e objetos antigos guardados.

Foi graças a esses desses dois projetos individuais de comunicação digital que se popularizou a mídia desta maior instituição iniciática juvenil do mundo no Brasil, onde hoje, cada estado, Grande Conselho, Capítulo, tem seus respectivos sites, o próprio Supremo Conselho DeMolay Brasil, (SCDB); o Paramaçonaria também tem, sempre seguindo o legado dessa história ímpar mas, num formato mais jornalístico profissional.

Foto cedida para divulgação

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