Não é de hoje que o jovem Guilherme Cardoso, ex-Mestre Conselheiro Nacional da Ordem DeMolay, gestão 2018, membro do Conselho Nacional da Juventude, (CONJUVE), em Balneário Camboriú, distante 100 km de Florianópolis, membro do Capítulo Balneário Camboriú nº 548, vem trabalhando filantropicamente com muito afinco para esse município. Em sua primeira candidatura nas eleições de 2020, pleiteando uma das 19 vagas para o cargo de vereador, conquistando brilhantemente 824 votos, ficando na terceira colocação de suplente, mostra mais uma vez o valor da prática de boas ideias, levando seu material de campanha, para uma empresa de reciclagem no qual, o valor arrecadado será convertido para o projeto social sem fins lucrativos, Anjos sem Asas.
“Essa atitude serve para incentivar candidatos e candidatas não só de Balneário Camboriú, mas do Brasil todo a realizarem o descarte correto desse material e ainda gerar, além do impacto ambiental sustentável, um valor para ser destinado à filantropia”.
O Anjo sem Asas tem como missão promover o aprendizado de atividades esportivas, socioeducativas e culturais com crianças e adolescentes, com idades compreendidas entre 06 e 17 anos, fazendo um trabalho preventivo contra o crime, tirando elas do ócio, inserindo e mantendo-as na escola e longe da marginalidade através da implantação de aulas de modalidades esportivas, como forma de motivação e possibilidade de mudança de vida, com turno escolar e período noturno nesse município.
Esse Instituto é uma associação privada sem fins lucrativos, nasceu da união do sonho de duas pessoas, um atleta que foi revelado em um projeto social e sabendo da importância na vida das crianças e jovens de oriundas projetos. Foi o atleta e treinador de boxe do 12º Batalhão de Polícia Militar de Balneário Camboriú onde conheceu o Tenente-Coronel Evaldo Hoffmann idealizador desse projeto.
“A Ordem DeMolay é para mim, sem sombra de dúvidas, o norte que me trouxe até aqui e continuará sendo um combustível certeiro para crescer e aprender cada vez mais, sempre trabalhando pela sociedade”; finaliza que:
“Essa atividade filantrópica é uma obrigação que a nova geração da política tem que fazer que é dar exemplo, fazer diferente, fazer diferença”, finaliza.
Foto cedida para divulgação
