Membro do Capítulo Ismar Nascimento da Silva, em AL, participa do Programa das Nações Unidas para os Assentamentos Humanos (ONU-Habitat)

O Sênior DeMolay e Maçom, Dyego Duarte, 28, publicitário, membro do Capítulo Ismar Nascimento da Silva, nº 71 e da A.R.L.S. Segredo 33, nº 04, em Maceió, está participando do Programa das Nações Unidas para os Assentamentos Humanos (ONU-Habitat), desde julho, em parceria com esse governo estadual do projeto de monitoramento e resposta rápida à COVID-19 nas comunidades desse município. O programa tem duração de três meses.

Para isso, foram selecionados jovens entre 16 e 28 anos que já estão trabalhando, juntamente com uma equipe que conta com uma mobilizadora social, um comunicador social e três tutores, onde esses jovens participam de oficinas virtuais para troca de percepções e experiências sobre a pandemia, e também para a criação de conteúdos de comunicação para conscientização e difusão de informações acerca da COVID-19.

Os jovens são residentes nas comunidades do Arroz, Piabas, Ary, Rafael, Santa Helena, Boa Esperança, José Laranjeiras e Vale do Reginaldo, em Maceió, para auxiliarem suas comunidades no sentido de conscientizar e difundir informações sobre a pandemia do novo coronavírus.

É o único projeto brasileiro selecionado entre as 56 propostas feitas pelo fundo emergencial do ONU-Habitat para atividades de apoio e resposta à COVID-19.

Para acompanhar todo o processo desenvolvido pelo grupo na criação de conteúdos de comunicação voltados para as comunidades, além do intercâmbio de ideias e conteúdos por meio da realização de oficinas na modalidade on-line, basta seguir o perfil @visaodasgrotas no instagram.

Foi desenvolvido um “jogo” onde os jovens terão que cumprir desafios e missões, com a temática de prevenção a COVID19, combatendo o vírus com informação, em 4 momentos.

A primeira etapa “Eita, que vírus é esse?” tem como objetivo debater os conhecimentos gerais sobre essa doença e as percepções sobre a pandemia.

A fase atual, “A pandemia na minha quebrada”, aborda a percepção da garotada a partir de aspectos relacionados à infraestrutura da comunidade e os impactos socioeconômicos nas comunidades durante a pandemia.


Na terceira etapa, “Minha comunidade é massa”, a ideia é identificar as potencialidades humanas, culturais e socioeconômicas da comunidade. O que eles mais gostam na comunidade? Tem quadra, pracinha, igreja ou trabalho social sendo realizado? Quais as vocações (artísticas e profissionais) das pessoas que eles conhecem que moram nas comunidades? Eles irão identificar os aspectos positivos que certamente existem nessas comunidades, mas nem sempre recebem reconhecimento e visibilidade.


No quarto e último momento, “Um futuro urbano melhor”, o projeto lança o slogan do ONU-Habitat para extrair da juventude a sua perspectiva.

Já são quase 10 anos de trabalhos ininterruptos em prol da DeMolay. A instituição significa muito para mim, foi um divisor de águas na minha vida. Graças a um trabalho de mobilização social, bem parecido com esse que integro na ONU-Habitat, comecei a trabalhar em células disseminadores de cidadania e trabalhos filantropicos/sociais. Graças a esta irmandade, tenho irmãos em que posso confiar espalhados por diversos cantos do mundo e mantenho contato com eles frequentemente“.

Foto cedida para divulgação

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