Membro do Capítulo Manhuaçu, em MG, apresenta projeto inovador na Espanha

Um projeto inovador que trata da utilização de Inteligência Artificial e Mineração de Dados para o Gerenciamento e Fomento da agricultura urbana, de autoria dos estudantes do curso de Arquitetura e Urbanismo pela Universidade Federal de Ouro Preto, (UFOP), Mirian Aparecida Maia, 29; do Irmão Lucas Pacheco Heringer Batista, 21, também membro do Capítulo Manhuaçu Nº487, em Manhuaçu, distante 310 km de Belo Horizonte, chegou na final mundial do concurso Go Green in the City 2019, em Barcelona, na primeira semana de outubro, promovido pela empresa Schneider Eletrics, líder na transformação digital em gestão de energia e automação. Eles foram campeões da etapa sul-americana.

O evento foi realizado no Centro de Convenções Internacional de Barcelona, na região Diagonal Mar. O projeto da dupla brasileira, que representou toda a América Latina, partiu do principio das pesquisas gerais do trabalho de monografia da estudante Mirian Aparecida Maia e inspirados por alguns trabalhos e projetos de extensão desenvolvidos dentro desta universidade no âmbito da agricultura familiar; superou todas as fases exigidas pelo concurso, chegando até a final deste importante concurso internacional.

“Resolvemos pensar o uso das ferramentas de inteligência artificial na agricultura orgânica no contexto urbano. Fizemos muitas pesquisas e buscamos ideias com colegas e alguns professores conhecidos e aos poucos fomos polindo a proposta para que se enquadrasse nos parâmetros exigidos pelo concurso. Depois da fase geral, antes das finais continentais, ainda recebemos a mentoria de um executivo da empresa designado para tal”, menciona o Irmão Lucas Pacheco.

O evento da final mundial do Go Green in the City 2019, aconteceu dentro da Innovation Summit, uma conferência anual global que esta empresa promove para mostrar inovações, produtos e realizar interação com clientes e colaboradores.

“A Ordem DeMolay teve e tem uma importância muito grande na minha vida e de certa maneira até mesmo nesse concurso. Desde que iniciei, comecei uma jornada muito profunda de autoconhecimento e melhorias contínuas a partir do estudo dos ensinamentos da ordem e principalmente da convivência com os mais diversos tipos de irmãos e suas valorosas contribuições. O ambiente da ordem é propício ao desenvolvimento intelectual e das virtudes, o que nos proporciona uma visão diferenciada das experiencias da vida. A minha vinda para a Universidade, por exemplo, foi uma conjuntura de acontecimentos que envolveram a convivência com irmãos que já tinham desbravados essas fronteiras, a busca por conhecimento e todo apoio que a família maçônica pode nos proporcionar no mundo profano. A partir dai, toda as lições que tive, antes de enfrentar esses grandes desafios, desde a época de iniciático, me serviram e ainda servem de inspiração para a resolução das questões do dia a dia e para sempre manter um espírito virtuoso e desbravador dentro de mim”, menciona.

Foto cedida para divulgação

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