O Irmão Francinaldo Silva de Oliveira, 23, membro do Capítulo Pedro de Morais Freitas n°745, militar de engenharia do exército na capital piauiense, membro da Academia DeMolay de Artes e Letras desse estado (ADALPI) e da Cordelaria Chapada do Corisco (COCHACOR), morador de Brejinho dos Cocais, município de Caxias-MA, povoado distante 140 km da capital, lançou no dia 20 de agosto, na A.R.L.S. Mestre Higino Cunha n°23, em Timon do Maranhão, distante 20 km Teresina, o livro Cordel DeMolay, “obra que é um exemplo do que podemos fazer como jovens de bem em prol de todos aqueles que nos cercam”.
Literatura de cordel é uma manifestação literária do interior do nordeste brasileiro. É um gênero literário feito em versos com métrica e rima e caracterizado pela oralidade e por uma linguagem informal. O nome “cordel” faz referência às cordas onde os folhetos ficavam expostos.
A obra deste autor Demolay, embora seja uma ficção traz ao convívio dos leitores um cenário do século passado, em que viviam nos sertões brasileiros o destemido Lampião, cangaceiro que faz parte da história dessa região e que demonstra o perfil determinado e valente do povo nordestino.
A trama aborda um diálogo em que um jovem DeMolay apresenta ao capitão Virgulino Ferreira, o Lampião, as virtudes da vida, que por uma enorme e feliz coincidência nos faz lembrar de uma das maiores organizações juvenis do planeta. A Ordem DeMolay.
Para quem desejar obter esse livro de cordem é só entrar na rede social do instagram @Franci_nald0.
“É um sentimento único, e me traz uma alegria estratosférica saber que estou, com esse trabalho, contribuindo um pouco para nossa literatura brasileira, Maçônica e DeMolay. Estou satisfeito, estou sendo tão bem consolidado em meus trabalhos que tenho como prova inequívoca a honrosa participação neste meio de comunicação tão relevante para a Ordem DeMolay”.
“Está e a minha primeira obra publicada, tenho portanto diversas outras, especialmente em literatura de cordel, feitas no modelo tradicional com que os nordestinos geralmente confeccionavam seus trabalhos semelhantes (os populares livretinhos). são simples, mas nunca perderam sua originalidade, são clássicos e portanto eternos. Ademais, tenho ainda algumas participações em obras individuais, de alguns amigos, e coletivas de instituições e concursos literários. Pretendo prosseguir publicando trabalhos dessa natureza, e em especial aos escritos que são relacionados à Ordem DeMolay e a nossa tão bela Maçonaria, pois vejo na literatura uma forma de expressar meu apreço a essa instituição que tanto me tem feito uma pessoa melhor”. O autor também é maçom.
As ilustrações desse livro de cordel contou com o trabalho do professor Edilson Fontelle, um grande amante da literatura e um bom amigo da cidade de Piracuruca no Piauí.
Na capa, destacou uma das ilustrações do seu interior, e acrescentou a cor apresentada como forma de fazer referência as cores da Ordem DeMolay, um pouco menos consistente para também fazer referência ao vermelho ultilizado na confecção dos chapéus de couro dos vaqueiros e diversos outros artesanatos que representam a estimada região nordeste. O livro foi confeccionado pela gráfica e editora Rima, da capital piauiense.
Foto cedida para divulgação
