Membros da Loja Maçônica Rio Negro, no Amazonas, realizam doação de 1050 quilos de alimentos não perecíveis para moradores carentes

Ação social de filantropia realizada por maçons da Grande Benemérita Loja Simbólica Rio Negro nº 04, vinculada à Grande Loja Maçônica do Amazonas (GLOMAM), realizou, recentemente, a entrega de 1050 quilos de alimentos não perecíveis a moradores da comunidade Jardim Mauá, em Manaus.

O atual Venerável Mestre desta Loja Maçônica, José Auri de Gusmão Vasconcelos, explicou que a ação é apenas uma das iniciativas de filantropia da G.B.L.S. Rio Negro nº 04, que possui um amplo trabalho voltado ao segmento.

“A Loja Maçônica Rio Negro, nessa gestão 2022/24, entregou mais de 9 mil toneladas de alimentos, entre cestas básicas, fardos de alimentos, dentre outros, a várias instituições. Existe uma lista de lares que são apoiados por nossa loja, como Lar da Mariazinha, Instituição Jesus Gonçalves, Casa Andreia, Casa de Sara, Instituto Nacer, dentre outros”.

O evento, de acordo com o Venerável Mestre, contou com o apoio do Clube das Acácias, que é formado pelas esposas dos maçons membros da Loja, na organização e planejamento.

Segundo o regimento, “o Clube tem como finalidade apoiar as ações da Loja referente a práticas de solidariedade, caridade, filantropia, atividades culturais, artísticas, sociais, de arrecadação de recursos financeiros, de confraternização, campanhas e eventos comemorativos, atuando em completo alinhamento com as ações e diretrizes emanados pela Loja”.

A ação no Jardim Mauá não se ateve somente à doação de alimentos. Segundo o Venerável Mestre José Auri, integrantes da  Loja Maçônica Rio Negro nº04 ajudaram a comunidade a formar um instituto para que, dessa forma, conseguissem mais apoio.

“O Jardim Mauá que hoje é uma instituição, na verdade, era uma comunidade muito carente, que fica próximo à beira do Rio, no bairro Parque Mauá, e que passava por dificuldades muito grandes e nós da Loja ajudamos para a constituição do instituto deles, para que conseguissem convênios, etc. A dona Lígia, que é a representante da comunidade tem uma lista com 75 nomes de representantes de famílias, e, por meio dela, conseguimos fazer a entrega das cestas básicas”, concluiu.

Texto: Jesua Maia

Edição: Rodrigo Motta

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