Peça teatral – A Cobertura – do maçom e Doutor em Literatura Jorge Eduardo Magalhães, será exibida em abril, no Rio de Janeiro

Doutor em Literatura, professor, escritor com vários livros publicados e prêmios literários (19) conquistados ao longo de sua carreira. A peça teatral do maçom Jorge Eduardo Magalhães de Mendonça, 51, membro da A.R.L.M. Baden Powell VII nº 35 da GLMERJ, A Cobertura, sob a direção da renomada professora e atriz dra Aline Alisié com a supervisão também da professora e atriz Zaira Zambelli, virou livro e sua primeira edição foi publicada em 2016, editora Autografia com 61 páginas, vem fazendo sucesso até os dias atuais; cerca de 300 exemplares já foram vendidos e o interessado pode adquirir através do link https://www.autografia.com.br/produto/a-cobertura/

A peça foi apresentada pela primeira vez em 2006, no extinto Teatro Posto Seis, em Copacabana; de lá para cá, esta será a quinta montagem (2006, 2011, 2016, 2019 e 2023).

“Escrevi este texto, especialmente para os alunos da professora e atriz Zaira Zambelli. Fico honrado pelo fato dela ter realizado outras montagens de “A Cobertura” e várias outras peças que escrevi para ela, pois a Zaira é muito exigente com a excelência”.

A primeira apresentação desse ano será no dia 5 de abril, no teatro Brigite Blair, também em Copacabana, no Rio de Janeiro. Com nove integrantes, a peça retrata a frustração e a decadência financeira e humana de uma forma cruel, mas ao mesmo tempo, com traços de humor.

“É sempre uma emoção ver o seu texto ganhando vida no palco com atores vivendo seus personagens. É um tema atual, ainda pouco abordado, sobre a decadência humana e o autoengano”.

A trama é toda ambientada numa espaçosa cobertura na Zona Sul do Rio de Janeiro, com vista para o mar e com aspecto visivelmente decadente. A família os Madeira Ortiz, que já perdeu toda a fortuna e não tem como se manter nela, vive de aparências e de passado.

Embora a decadência e a falência sejam claramente visíveis, os Madeira Ortiz, vivem num mundo irreal como se ainda vivessem uma vida de glamour presos a um passado onde ainda eram ricos.

Jorge Eduardo já escreveu os seguintes livros: O primeiro foi “Coração Venal” (2002), os infantis “Moleque João e o Rio Sarapuí” e “O menino da Portela, ambos em 2003.

Publicou também os contos Família de Sombras (2011), o Manto Negro na escuridão (2011); os romances Nome Tatuado (2014), Heteronimia Maldita (2015); Romance B (2016).

Foto cedida para divulgação

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